Por vezes as pessoas me confundem com um guarda-chuva.
Como se eu fosse uma coisa que se pode guardar no armário, para ser usada quando necessário.
Que quando não é necessária, é esquecida. Que pode ser substituída facilmente.
Que quase não tem valor.
Que quando se quebra, joga-se fora.
E no entanto, eu não sou um guarda-chuva.
Eu sou a tempestade.
Image: Vinoth Chandar – CC By
Amei, Nosph!
Das tempestades, que sejamos as próximas.
Super beijo!
Olá Nospheratt,
Que os ventos da tempestade a tragam para junto de nós…
Abraço
Lindo,lindo seu poema.
Começar o dia lendo ele me fez muito bem. Inspiração para iniciar o dia.
Entendo perfeitamente o que dizes e acho desnecessário qualquer acréscimo de minha parte.